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Déficit calórico e perda de peso: Nutricionista explica como fazer e calcular

  • Foto do escritor: Nutricionista esportivo Raphael Souza
    Nutricionista esportivo Raphael Souza
  • 5 de out.
  • 5 min de leitura

Você já tentou emagrecer várias vezes e sente que nada funciona? Mesmo comendo menos, o peso parece não mudar? Essa frustração é comum e, na maioria das vezes, está ligada a um conceito mal compreendido: o déficit calórico. Entender o que ele é, como funciona e aplicá-lo corretamente pode ser o ponto de virada para conquistar resultados reais e duradouros.

Nutricionista explica: Déficit calórico e perda de peso: como fazer e calcular
Nutricionista explica: Déficit calórico e perda de peso: como fazer e calcular

Neste artigo, você vai entender de forma prática, mas com embasamento científico, tudo sobre o déficit calórico, e como o nutricionista esportivo Raphael Souza utiliza essa estratégia dentro de um acompanhamento personalizado para emagrecimento saudável, sem dietas restritivas e com foco na saúde e na estética.



O que é déficit calórico segundo o nutricionista


O déficit calórico acontece quando o corpo gasta mais calorias do que consome. Ou seja, a energia ingerida através dos alimentos é menor do que a necessária para manter as funções vitais e as atividades diárias. Nesse caso, o organismo busca energia nas reservas de gordura, promovendo o emagrecimento.


Mas atenção: nem todo déficit calórico é saudável. Quando feito de forma exagerada, sem acompanhamento de um nutricionista, pode causar perda de massa magra, fadiga, queda de cabelo e alterações hormonais.



Como o nutricionista calcula o déficit calórico ideal


O primeiro passo é descobrir o Gasto Energético Total (GET), que inclui: metabolismo basal, termogênese dos alimentos e gasto com atividades físicas.


Embora existam fórmulas como a de Mifflin-St Jeor, o ideal é realizar o cálculo com bioimpedância avançada e avaliação metabólica individualizada, garantindo maior precisão.


Com base nesses dados, o nutricionista esportivo Raphael Souza define se o déficit será leve, moderado ou mais agressivo, de acordo com o histórico de saúde, composição corporal e objetivos do paciente.



Quantas calorias consumir para entrar em déficit


Não existe um número universal. Para muitas pessoas, uma redução de 300 a 700 calorias por dia já é suficiente para promover perda de gordura de forma consistente e saudável.


Por exemplo, se o seu gasto total é de 2.200 calorias, consumir entre 1.700 e 1.900 pode colocá-lo em déficit. No entanto, não se trata apenas de quantidade, e sim de qualidade nutricional. Proteínas, fibras, vitaminas e minerais são fundamentais para preservar massa magra e garantir energia durante o processo.


Se quiser saber mais sobre como o nutricionista equilibra calorias e nutrientes, leia o artigo macronutrientes e emagrecimento.



Déficit calórico faz mal à saúde


Depende de como é feito. Um déficit calórico muito agressivo pode causar:


• perda de massa muscular

• queda de cabelo

• alterações no sono

• cansaço extremo

• desequilíbrios hormonais


Por isso, o acompanhamento com um nutricionista esportivo especializado é essencial para ajustar o plano e evitar deficiências nutricionais.



Quanto tempo leva para emagrecer com déficit calórico


O tempo varia conforme o metabolismo e a adesão. Um déficit de 500 calorias por dia tende a resultar em uma perda média de 0,5 kg por semana, ou cerca de 2 kg por mês.


O nutricionista Raphael Souza reforça que o foco não deve ser apenas o peso na balança, mas sim a redução de gordura corporal com preservação de massa magra. Para entender melhor essa diferença, veja o artigo como o nutricionista avalia a composição corporal.



Déficit calórico e exercícios físicos


É possível emagrecer apenas com alimentação, mas a prática de atividade física acelera o processo, melhora a saúde e ajuda a preservar músculos.


Mesmo quem não consegue treinar agora pode começar com pequenas mudanças. O importante é ter um plano personalizado e acompanhamento contínuo.




Qual o melhor déficit calórico para perder gordura


O déficit moderado, entre 15% e 25% do gasto total, é o mais indicado. Ele permite emagrecer com segurança e sustentabilidade, sem prejudicar o metabolismo.


Déficits muito altos, acima de 30%, podem gerar perda muscular e desequilíbrio hormonal. Por isso, o nutricionista esportivo Raphael Souza ajusta o percentual de forma individual, conforme os resultados e sintomas de cada paciente.



Diferença entre déficit calórico e restrição calórica


Embora pareçam semelhantes, há uma diferença importante:


• Déficit calórico é planejado e controlado por um nutricionista, dentro de um plano equilibrado.

• Restrição calórica é extrema e sem critério, levando à perda muscular e carências nutricionais.


Todo déficit é uma forma de restrição, mas nem toda restrição é saudável.



É possível ganhar massa muscular em déficit calórico


Sim, especialmente em iniciantes ou pessoas que retornam aos treinos. Esse processo é chamado de recomposição corporal, e exige:


• consumo adequado de proteínas

• treino de força estruturado

• sono de qualidade

• déficit leve


O nutricionista esportivo Raphael Souza utiliza estratégias de nutrição esportiva personalizada e suplementação, quando necessário, para potencializar esse resultado.




Como saber se estou em déficit calórico


Sinais de que o déficit está funcionando incluem:


• redução de gordura corporal (avaliada por bioimpedância)

• leve sensação de fome controlada

• perda gradual de peso

• sensação de energia estável


No programa de acompanhamento do nutricionista Raphael Souza, esses dados são monitorados com avaliações periódicas e ajustes estratégicos.



Pode comer de tudo e ainda emagrecer


Tecnicamente sim, mas o ideal é priorizar alimentos naturais e nutritivos. Comer de tudo, mas com moderação, faz parte do equilíbrio que o nutricionista esportivo Raphael Souza defende: sem restrições extremas, sem dietas impossíveis e com liberdade para viver bem.



FAQ sobre déficit calórico


1. Todo mundo precisa do mesmo déficit calórico?

Não. Cada pessoa tem metabolismo e objetivos diferentes. O déficit precisa ser calculado individualmente.


2. Quantas calorias devo cortar por dia?

Depende do gasto energético total e da composição corporal. O ideal é que um nutricionista determine o valor.


3. Posso fazer déficit calórico sem acompanhamento?

Pode, mas o risco de perda muscular e deficiências nutricionais é alto. O acompanhamento profissional é o que garante segurança.


4. É possível perder gordura e ganhar músculo ao mesmo tempo?

Sim, com estratégia alimentar adequada e treino de força bem estruturado.



Conclusão


O déficit calórico é essencial para o emagrecimento, mas precisa ser feito com critério. Quando bem planejado, ele promove perda de gordura, preservação muscular e melhoria da saúde metabólica.


Se você quer emagrecer com segurança e acompanhamento profissional, o nutricionista esportivo Raphael Souza oferece consultas presenciais em São Paulo, próximo à Avenida Paulista, e atendimento on-line para todo o Brasil e mundo.




NUTRICIONISTA ESPORTIVO RAPHAEL SOUZA CRN3 67296


Referências científicas


  • Hall, K. D. et al. Energy balance and its components: implications for body weight regulation. American Journal of Clinical Nutrition, 2012.

  • Thomas, D. M., et al. Modeling weight-loss maintenance to help prevent weight regain. American Journal of Clinical Nutrition, 2014.

  • Heymsfield, S. B., et al. Human energy expenditure: advances in understanding. European Journal of Clinical Nutrition, 2021.


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